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Mostrando postagens de novembro 2, 2011

Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

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Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante. Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indíg

DANIEL MUNDURUKU - Autor de livros infanto-juvenis

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Autor de livros infanto-juvenis, Daniel Munduruku acredita que a  temática indígena deve fazer parte do cotidiano das escolas.  Daniel Munduruku conseguiu levar as histórias de índio para a escola. Daniel é um consagrado autor de livros infanto-juvenis. Em 10 anos, escreveu 20 livros onde aborda a temática indígena. Daniel pertence ao povo Munduruku. Nasceu e cresceu em Belém do Pará. Concluiu o Ensino Fundamental na Escola Salesiana do Trabalho. O envolvimento com os salesianos o fez se dedicar ao trabalho com crianças e jovens de rua. Ainda em Belém, Daniel ingressou na Ordem Salesiana e pensava em ser padre. Formado em Filosofia, com licenciatura em História e Psicologia, Daniel acabou abraçando a causa indígena. Mudou-se para São Paulo, onde continuou seus estudos e o trabalho com menores carentes. Passou a dar aulas e, quase sem querer, começou sua carreira de escritor. Já ganhou um prêmio Jabuti, por Coisas de Índio (Editora Callis) e uma menção honrosa da Unesco

Movimento Montessori Contemporâneo Conhecendo fundamentos, derrubando mitos

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Por Edimara de Lima Publicado por A Revista do Educador Direcional Escolas Maria Montessori colocou entre os princípios do seu sistema educacional a Educação para a Paz. Uma Paz não figurada na ausência de guerras, mas resultante do equilíbrio e do respeito. A realidade que hoje vivemos comprova a necessidade desta proposição e a sua importância para a sobrevivência do homem e do planeta.  A linha da história do Homem mostra que nos primórdios dos tempos sua visão era teocêntrica - creditando aos deuses o direcionamento dos acontecimentos naturais e humanos; milênios depois adquire a visão antropocêntrica - trazendo para si a possibilidade, com poderes ilimitados, para explorar a natureza, a vida vegetal e animal. Iniciava-se o caminho da exploração do Homem pelo próprio Homem. Se na primeira hipótese a responsabilidade era do divino, na segunda o Homem toma essa responsabilidade, mas com o único objetivo de servir a si mesmo – os resultados temos assistidos quase