Assim caminha a sexualidade

O médico austríaco Sigmund Freud dividiu o desenvolvimento sexual do ser humano em diferentes fases, conforme os órgãos, seres e objetos que proporcionam prazer e a relação que o indivíduo estabelece com eles. 

Fase oral 
Até os 2 anos, o órgão que concentra o prazer é a boca. É por meio dela que o bebê descobre o mundo, explorando objetos e partes do corpo. Os cuidados com segurança e limpeza são essenciais para que a curiosidade seja saciada sem afetar a saúde. 

Fase anal 
Aprendendo a controlar o esfíncter, a criança de 3 e 4 anos sente prazer na eliminação e na retenção das fezes e da urina. Por isso, pressionar para que ela largue as fraldas gera ansiedade e angústia. O ideal é elogiá-la quando pede para ir ao banheiro ou toma sozinha a iniciativa. 

Fase fálica ou genital 
Entre os 3 e 5 anos, a atenção se volta para o próprio órgão sexual e nasce o prazer em manipulá-lo. Essa atitude é também uma busca pelo autoconhecimento. Meninos e meninas percebem que têm (ou não) pênis. A vagina ainda é ignorada. 

Latência 
A curiosidade sexual existe, mas é canalizada em grande parte para o desenvolvimento intelectual e social. Apesar desse desvio da libido, dos 5 aos 11 anos a criança continua explorando as diferenças para descobrir o que é ser menino ou menina. 

Puberdade 
Dos 12 aos 18 anos, o adolescente volta à fase genital, mas dessa vez o desejo vira vontade de fazer sexo. Os fatores sociais e emocionais que se ligam ao prazer ganham importância. A ação dos hormônios se intensifica, e o corpo amadurece. É comum o jovem se masturbar, ter sonhos eróticos e fantasias. Nas meninas, é tempo da primeira menstruação.


Fonte:  http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/assunto-sexo-serio-422865.shtml

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