Dicas de como utilizar a tecnologia digital SEM a sala de aula
ü Ensine o aluno a pesquisar na internet para tirar o
melhor proveito da imensidade de informação que ela oferece.
ü Motive os alunos a participar de projetos colaborativos,
inclusive com estudantes de outras escolas no Brasil e no exterior.
ü Valorize o uso de diferentes recursos tecnológicos para
produção de trabalhos escolares, como vídeos, fotos, blogs, slides, gráficos,
banco de dados, ou seja, toda e qualquer ferramenta que possa ser utilizada no
dia a dia ou futuramente no mercado de trabalho.
ü Estimule seus alunos a criarem um espaço virtual para
produção de trabalhos colaborativos (uma página no Facebook, um perfil no
Twitter, um blog...).
ü O Google criou um espaço próprio para a educação, o Gloogle Play for Education com a
finalidade de auxiliar os professores a buscar atividades e aplicativos
educacionais.
ü Dica – Usar aplicativos que fornecem respostas rápidas em
vez de aprender determinado exercício em profundidade é um exemplo de como a
tecnologia, se mal utilizada, presta um desserviço à educação. Gestores e
professores devem encontrar o ponto de equilíbrio entre a utilização correta
dos aplicativos e uso desregrado.
O professor e as mídias sociais – Os professores precisam conhecer e entender essa
tecnologia para que sejam capazes de atender às necessidades educacionais dos
alunos de hoje. Também necessitam saber ensinar e estimular seus alunos a serem
bons “cidadãos digitais”. Para isso, comecem dando o exemplo.
Mais do que entreter, as redes podem se
tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala
de aula, desde que bem utilizadas.
Mas qual o limite dessa interação? Alguns
professores criam perfis profissionais para se comunicar com os alunos. Pois
bem, essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser um
educador fora da sala de aula, por isso, não faz sentido possuir dois perfis.
Todo colaborador de uma instituição de ensino
precisa dar bons exemplos de conduta nas redes sociais, por estas serem um
espaço público frequentado por alunos. O que é postado nas redes sociais pode
afetar a própria vida e a instituição.
·
Cuidado com a ortografia e gramática;
·
Não coloque fotos comprometedoras em seu álbum;
·
Cuidado com a linguagem inapropriada,
provocações, polêmicas e sarcasmo. “O que você diria em sala de aula não deve
ser postado na Internet”.
Uma das
maneiras de interagir com seus alunos sem precisar adicioná-los ao seu perfil é
criar um grupo fechado no Fabebook. Com isso, o professor pode atualizar os
estudantes e até os pais sobre o que tem ocorrido na sala de aula, datas de
entrega para projetos etc. Isso também possibilita que todos compartilhem
ideias, trabalhos, datas, lembretes, etc.
Esses
recursos de apoio não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no
Whatsapp, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas
redes. Para compartilhar materiais e exercícios sobre os conteúdos trabalhados
em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como um blog,
portal educacional ou a intranet disponibilizada por alguns sistemas de gestão
como o Notas online e a Solution.
Com
alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar
dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats
do Fabebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar um Twitcam para
conversar com a turma.
A
grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de
reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento
físico.
Fonte:
Treinamento da Rabbit Partnership
Palestra “Mudanças no mercado educacional”,
ministrada por Christian Rocha Coelho.
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