O papel das emoções na educação
Reunião Pedagógica baseada na obra "O papel das emoções na Educação" da psicóloga Vera Nunes, ministrada pela psicóloga Samira Garcia de Oliveira que consideramos relevantes.
O papel das emoções na educação
- O papel do educador de hoje vai muito além das obrigações pedagógicas. Ele é agente de transformação e incentiva sempre o movimento de construção do saber e da cidadania.
- Educar deve ser um exercício de delicadeza.
- A Escola é, muitas vezes, o único lugar onde alguns jovens encontram apoio, afeto, respeito, atenção e ESPERANÇA.
- Ajudar o jovem a lidar melhor com seus sentimentos deve fazer parte da rotina em sala de aula.
- “Se até mesmo nós, adultos, ditos racionais e civilizados, muitas vezes ainda reagimos mal ou de forma imatura quando contrariados ou mal – humorados, o que diremos de jovens que ainda tentam entender até mesmo do que são capazes, quais são seus limites, etc?”.
- É preciso ter humildade e reconhecer que, em alguns momentos, uma mudança é necessária e isso faz parte de qualquer profissão. Mais importante ainda é que as relações se tornem humanizadas e baseadas em valores positivos, éticos e construtivos.
- Todo educador precisa e deve trabalhar também seu autocontrole e saber ser equilibrado e justo para que seus alunos tenham dele um exemplo edificante.
- Não desencadeie a violência psicológica.
- Usufrua do lúdico em sala de aula.
- Respeite as diferenças, inclusive de personalidade.
Educação Emocional:
- Saiba elogiar;
- Combata crenças limitantes;
- Promova a cultura da paz;
- Estabeleça empatia;
- Ensine a tolerância à frustração;
- Cultive boas relações interpessoais;
- Desenvolva a assertividade;
O AFETO ( combustível mágico e indispensável ) torna possível alguns pequenos milagres, e quando DOADO em conjunto com a Educação:
- Redefine as relações humanas;
- Promove o respeito entre as pessoas;
- Gera possibilidades;
- Reestrutura “famílias”.
FONTE: NUNES, Vera. O Papel das Emoções na Educação. São Paulo: Casa do Psicológo, 2009
“Não se pode falar de Educação sem Amor”.
( Paulo Freire)
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